A crucifixão foi praticada desde o sexto século a.C. até por volta do quarto século d.C., quando foi abolida por ordem de Constantino I em 337 d.C.. Os fenícios e os gregos costumavam utilizar esse tipo de morte para punição política e militar. Os persas e os cartagineses a utilizavam para punir altos oficiais, comandantes e líderes rebeldes. Os romanos usavam a cruz para punir classes inferiores (escravos, criminosos violentos e possíveis guerrilheiros de províncias rebeldes). E foram os romanos que se especializaram nesse tipo de tortura física e mental.
A cruz era um bom instrumento de persuasão contra os rebeldes. Apesar de
ser uma condenação terrível e vergonhosa, ela era praticada publicamente. Geralmente, a vítima era crucificada nua e não tinha o direito de ser sepultada dignamente. O corpo dela era deixado para os animais comerem ou era jogado no lixo público, onde se decompunha junto de excrementos e restos de lixo urbano.

A cruz aponta para o amor que Deus teve por toda a humanidade, buscando reconciliar-se com ela por meio do sacrifício de Cristo.
O apostolo Paulo escreve: Por tanto, por meio do filho, Deus resolveu trazer o Universo de volta para si mesmo. Ele trouxe a paz por meio da morte do seu filho na cruz e assim trouxe de volta para si mesmo todas as coisas, tanto na terra como no céu ( Col 1:20).
Assim a cruz vazia lembrança da vitoria de Cristo sobre a morte, pecado, inferno, satanás e seus demônios. Ele venceu tudo a Ele toda honra e glória.
A cruz é o centro da mensagem bíblica e um dos símbolos mais conhecidos da igreja cristã. É na cruz fomos perdoados, reconciliados com Deus e tivemos acesso aos santo dos santos. .
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