quinta-feira, 25 de julho de 2013

Digam que eu fui um mensageiro!

O pastor Martin Luther King Júnior falou à sua igreja, em Atlanta, Estados Unidos, dois mês antes de sua morte disse: Se alguém aqui estiver presente quando chegar a minha hora, não quero um enterro prolongado. Se alguém fizer elogio fúnebre, digam-lhe que não fale demais. Às vezes, penso que eu gostaria que essa pessoa dissesse...
Digam-lhe que não mencione que eu tenho o Prêmio Nobel da Paz- isso não é importante. Digam-lhe que não fale que eu tenho 300 ou 400 prêmios, que não fale da universidade onde eu estudei, isso não importante. Gostaria que alguém falasse no dia em que Martin Luther King Jr. tentou dar a vida para servir aos outros, no dia em que tentou amar alguém.
Quero que alguém fale no dia em que tentei ser justo e manchei com eles. Quero que possam falar no dia em que tentei dar de comer aos que tinham fome, falem no dia da minha vida
em que tentei vestir os que estavam nu, tentei visitar os que estavam na prisão. E quero que digam que procurei amar e servir a humanidade.
Sim, se quiserem, digam que eu fui mensageiro. Digam que fui um mensageiro da justiça. Digam eu fui mensageiro da paz, e da retidão. E todas as outras coisas supérfluas não terão importância. Não terei dinheiro para deixar, as coisas boas e luxuosas da vida para deixar, quero apenas uma vida de serviço.
Se puder ajudar alguém à minha volta, alegrar alguém com uma palavra ou canção, se puder mostrar o caminho a alguém que está andando errado, não terei vivido em vão. Se puder cumprir meu dever de cristão, levar a salvação ao mundo arrasado, se puder difundir a mensagem como o Mestre a ensinou, então, minha vida não terá sido em vão.

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